Talvezseja por essa razão que Lapoujade tenha optado por jamais adicionar esse texto em Ailha deserta e mais textos, onde recolhe textos e também entrevistas de Deleuzede 1953 a 1974.
Vivem “intimidade triangulares”, competitivos ao extremo, estão sempre buscando certo êmulo à altura.
Se o estudo da perversão na filosofia deDeleuze jamais se reduz a um método perverso ou à correlação do fiel tema comcertos aspectos da sua filosofia, é visto que, destinado a mais da perversão, existe operverso, o sujeito, mas também o devir-perverso com Deleuze.
São emotivas, choram fácil, desejam certo “percepção” que as escute destinado a que elas possam falar (sem parar), por outra forma alimento por perto, destinado a que possam preencher esse desabitado comendo (menos bloquear).